Entenda como as câmeras usadas em testes nucleares resistiram às explosões
No entanto, não se trata de uma fraude, e há provas documentais que confirmam os acontecimentos.
Em 2023, o interesse na história de Robert Oppenheimer tem trazido à tona o assunto das bombas atômicas, e algumas teorias conspiratórias têm surgido na internet. Uma delas questiona como as câmeras que filmaram os testes nucleares não foram destruídas pelas explosões.

No entanto, não se trata de uma fraude, e há provas documentais que confirmam os acontecimentos.
As câmeras utilizadas nos testes foram cuidadosamente projetadas para resistir às explosões. Elas foram envoltas em aço e chumbo para proteger seus circuitos e posicionadas em torres de concreto para evitar danos.
Durante a Operação Teapot, em 1955, cerca de 48 câmeras foram colocadas em locais estratégicos, a distâncias seguras do ponto de explosão.
É importante destacar que muitas câmeras foram destruídas pelas bombas, mas aquelas que resistiram conseguiram capturar imagens genuínas e impressionantes da história nuclear.
As evidências estão disponíveis em documentos militares, e a história não foi forjada, mostrando a realidade dos testes nucleares realizados pelos Estados Unidos.