Política

Flávio Nogueira vai presidir frente parlamentar com foco no desenvolvimento sustentável

Parlamentar piauiense lidera colegiado suprapartidário que vai debater fatores sociais, ambientais e de governança atrelados à sustentabilidade.

09 de abril de 2024 às 21:50
2 min de leitura

O deputado federal Flávio Nogueira (PT) vai ser o presidente da mais nova frente parlamentar instalada no Congresso Nacional. Trata-se da Frente Parlamentar 'ESG na Prática'.

O conceito ESG (Ambiental, Social e Governança) refere-se à integração de fatores sociais e ambientais nas práticas empresariais e políticas públicas. São aspectos que se tornaram cada vez mais relevantes no mundo atual com a crescente preocupação com questões climáticas, desigualdade social e transparência.

Deputado Flávio Nogueira (Foto: Divulgação/Ascom)

A Frente Parlamentar, suprapartidária, tem como objetivo congregar parlamentares e instituições públicas e privadas no sentido de promover ações de governança social e ambiental que contribuam para o desenvolvimento sustentável. O pré-lançamento da frente ocorreu na noite da segunda-feira (8) em Brasília.

A instalação do colegiado tem o apoio do Instituto Global ESG, da Fundação Kofi Annan e da Câmara Internacional da Indústria de Transportes. O deputado Flávio Nogueira explicou como será a atuação da frente parlamentar sob a sua liderança.

“Nossa missão, no âmbito parlamentar, é defender dispositivos legais e normativos compulsórios, que possibilitem orientações institucionais, fiscalizações ordenadas e sanções públicas em sintonia com a sustentabilidade e os avanços sociais”, falou o parlamentar piauiense.

Frente foi lançada em Brasília (Foto: Divulgação/Ascom)

Integração de fatores sociais e ambientais

Os princípios ESG envolvem a responsabilidade com o modo de produção, com os direitos humanos e com o meio em que vivemos. Esse modelo começou a ser difundido mundialmente por Kofi Annan (1938-2018), ex-secretário-geral da Organização das Nações Unidas e vencedor do Prêmio Nobel da Paz (2001). Há 20 anos, à frente da ONU, Annan já cobrava, de todos os países, a adoção de políticas para integrar fatores sociais, ambientais e de governança.

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