Deputado Júlio César lamenta morte de sobrinho e esposa em acidente no PI
Conforme o parlamentar, o momento foi um choque para a família, ele pediu que Deus conforte todos.
O deputado federal Júlio César (PSD) lamentou na manhã desta terça-feira (15) a morte precoce do sobrinho Alexandrino Moreira Mousinho Neto e da esposa Socorro Paiva, vítimas de um grave acidente de trânsito entre os municípios de Piracuruca e Cocal, no Norte do Piauí.
Conforme o parlamentar, o momento foi um choque para a família. Ele pediu que Deus conforte todos os familiares da Socorro Paiva.
“Sem palavras sobre a partida do meu sobrinho Alexandrino e sua esposa Socorro. Só peço a Deus que abençoe e conforte minha família, os familiares da nossa Socorro e que os acolha com piedade e amor”, publicou o deputado no Instagram.
ENTENDA O CASO
O sobrinho do deputado federal Júlio César, Alexandrino Moreira Mousinho Neto e a esposa Socorro Paiva morreram na manhã desta terça-feira (15), após se envolverem em um acidente de moto no município de Piracuruca, no Norte do Piauí.
A informação foi confirmada àTV Lupa1, pelo deputado estadual Georgiano Neto, primo da vítima, o casal teria passado o feriado em Barra Grande, no litoral do Piauí, e estava retornando para Teresina, no momento do acidente.
Ainda de acordo com o deputado, uma sobrinha das vítimas estava acompanhando o casal e presenciou a tragédia. Alexandrino perdeu o controle da motocicleta em uma curva e saiu da pista caindo no acostamento.
Sobrou em uma curva. Estou em choque com a partida inesperada de Alexandrino Mousinho e a sua esposa Socorro Paiva, pessoas queridas da nossa família que tínhamos uma convivência diária. Que Deus, na sua infinita misericórdia, console nossos corações nesse momento tão difícil. Oremos pelo descanso em paz dos nossos entes queridos que deixam um vazio e saudade eterna, afirmou o deputado.
O sobrinho do deputado teve morte imediata, já a esposa chegou a ser socorrida e encaminhada para o hospital, mas não resistiu a gravidade dos ferimentos e faleceu.
Os corpos devem passar por perícia no Instituto de Medicina Legal (IML), e na sequência devem ser liberados para velório.
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