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Fides Angélica é a primeira mulher presidente da Academia Piauiense de Letras

Participaram da cerimônia diversas autoridades, como o governador Rafael Fonteles, que destacou a importância de uma mulher à frente da APL.

26 de janeiro de 2024 às 14:13
2 min de leitura

A escritora Fides Angélica Ommati, de 78 anos, tomou posse na noite da última quarta-feira (24/01) como presidente da Academia Piauiense de Letras (APL). Fides é a primeira mulher na história da instituição a assumir a presidência.

Fides Angélica - Foto: Jairo Moura/APL

A Sessão Solene de Posse da nova diretoria foi realizada no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Piauí (OAB-PI), com a presença do governador Rafael Fonteles, que destacou a importância de uma mulher no comando da APL e reafirmou o apoio de seu governo à cultura e à Academia.

Rafael Fonteles participa da posse da nova diretória da APL - Foto: Jairo Moura

Na ocasião, a APL outorgou o Diploma do Mérito Cultural Lucídio Freitas ao secretário de Governo, Marcelo Noleto, e ao presidente do Conselho Estadual de Educação, Carlos Alberto Pereira.

Na segunda parte do evento, Zózimo Tavares, deu posse à nova presidente, que empossou os demais dirigentes e apresentou seu plano de trabalho para o próximo biênio.

Fides Angélica vai ocupar a cadeira de número 40, que tem o poeta Mário Faustino como Patrono.

A nova Diretoria da APL tem mandato de dois anos e é composta por Fides Angélica Ommati (presidente); Fonseca Neto (vice-presidente); Magno Pires (secretário geral); Socorro Rios Magalhães (1ª secretária); Zózimo Tavares (2º secretário) e Reginaldo Miranda (tesoureiro).

Bibliografia

A professora Fides Angélica é natural de Floriano. É professora, advogada, procuradora do estado e escritora. Já publicou diversos livros na área jurídica, como Manual Elementar de Direito Judiciário; Estudos de Direito Público Comparado, 1977; Estudos Sobre a Constituição Brasileira de 1924, À Luz das Ideias Políticas, 1969; Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado, 1977, e As Constituições Piauienses, 1988, em co-autoria com José Eduardo Pereira, e Direito como dever (2002).

Ela ainda escreveu o romance Presença do tempo (2020) e a biografia Memória de uma vida curta e exemplar (2014).

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