Política

Silvio Mendes critica taxa de esgoto e cobra cumprimento de acordo sobre obras

Durante seu posicionamento, Mendes destacou que a taxa aplicada atualmente é abusiva e deveria ser reduzida.

14 de fevereiro de 2025 às 16:12
2 min de leitura

O prefeito de Teresina, Silvio Mendes, se manifestou contra a taxa de esgoto cobrada dos consumidores e criticou a falta de cumprimento de acordos firmados em relação às obras de saneamento na cidade. Durante seu posicionamento, Mendes destacou que a taxa aplicada atualmente é abusiva e deveria ser reduzida, além de questionar a cobrança pela ligação do esgoto, que considera excessiva.

Silvio Mendes - Foto:Reprodução

"Chuta essa ponta, mas existe um contrato interno que exige muitas contratações. Agora, é papel da Câmara, e soube que a Assembleia Legislativa também está com o mesmo movimento. É dever dos parlamentares defender essa situação. Então, ouvi e disse: se eu fosse montar uma empresa, reduziria a taxa de esgoto, pois considero exagerada. O mesmo vale para a taxa de ligação, que também acho excessiva. Além disso, algo não menos importante para todos nós é que não está sendo cumprido o acordo de tapar as valas abertas, o que tem causado transtornos e colocado a população em risco de acidentes", afirmou Silvio Mendes.

Segundo o gestor, a Câmara Municipal tem papel fundamental na fiscalização dessas cobranças e na defesa dos direitos da população. Ele também mencionou que a Assembleia Legislativa do Piauí está acompanhando a situação e reforçou que é dever dos parlamentares atuarem para garantir que os contratos firmados com empresas responsáveis pelo saneamento sejam cumpridos corretamente.

Uma das principais críticas de Silvio Mendes foi direcionada ao não cumprimento do compromisso de recuperação das valas abertas para a execução das obras de esgoto. Ele alertou que muitos moradores têm enfrentado dificuldades com buracos que permanecem sem reparo, causando transtornos e oferecendo risco de acidentes.

"Então, a Prefeitura não vai mais autorizar a expansão dos serviços se as empresas não cumprirem o que foi acertado. Não há um documento oficializando essa decisão, mas a palavra foi dada. Agora, é preciso que o cidadão também faça a sua parte".

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