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COE discute novo calendário de vacinação da covid e orienta municípios do Piauí

Além das medidas de higiene, o COE ressaltou que a vacinação continua sendo a forma mais eficaz de combater a contaminação.

03 de janeiro de 2024 às 16:50
3 min de leitura

Os membros do Centro de Operações Emergenciais em Saúde Pública do Estado do Piauí (COE) se reuniram nesta quarta-feira (3) na Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), para avaliar dados da covid-19 referentes à última semana. O estado está com a doença sob controle, no entanto, o aumento de casos registrados no final do ano requer orientações de prevenção para evitar que o vírus se propague.

Reunião com membros do COE - Foto: Governo do Piauí

A taxa de positividade de testes no Lacen chegou a 35% na Semana 52, a última do ano. Além das medidas de higiene, o COE ressaltou que a vacinação continua sendo a forma mais eficaz de combater a contaminação e o adoecimento da população.

Durante a reunião, os membros do COE enfatizaram o novo calendário nacional de vacinação do Ministério da Saúde, que passou a valer no dia 1º de janeiro, onde a vacina da covid-19 passa a ser disponibilizada anualmente para crianças e grupos prioritários.

Novas estratégias

Com as novas estratégias, para as crianças, a recomendação é aplicar a primeira dose da vacina aos seis meses de idade; a segunda dose, aos sete meses; e terceira, aos nove meses.

No entanto, todas as crianças de seis meses a menores de cinco anos não vacinadas ou com doses em atraso poderão completar o esquema de três doses, seguindo o intervalo recomendado de quatro semanas entre a primeira e a segunda dose e de oito semanas entre a segunda e a terceira. Crianças que já receberam três doses de vacinas contra a Covid-19, neste momento, não precisam de doses adicionais.

Grupos prioritários

Nos grupos prioritários, o intervalo entre as doses será de seis meses para indivíduos com 60 anos ou mais, pessoas imunocomprometidas, gestantes e puérperas.

Para os demais públicos, o intervalo será anual: pessoas que vivem ou trabalham em instituições de longa permanência, indígenas, ribeirinhos, quilombolas, trabalhadores da saúde, pessoas com deficiência permanente ou comorbidades, pessoas privadas de liberdade com 18 anos ou mais, funcionários do sistema de privação de liberdade, adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas e população em situação de rua.

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