Política

Evaldo Gomes nega ser lançado por Franzé para pleitear presidência da Alepi

Deputado diz ser contra a possível anulação da eleição antecipada de Severo Eulálio no STF.

03 de maio de 2024 às 10:22
2 min de leitura

O deputado estadual Evaldo Gomes (Solidariedade) negou nesta sexta-feira (03) a pretensão de pleitear a presidência da Alepi, caso eleição de Severo Eulálio (MDB) seja anulada no STF. Atual vice-presidente do parlamento estadual disse que é contra a suspensão do pleito.

Evaldo Gomes e Franzé Silva. Foto: Reprodução / Alepi

“Eu faço parte do time do governador Rafael Fonteles. Sigo as suas orientações e desde a votação que ocorreu de maneira democrática na Alepi, o presidente eleito foi o deputado Severo Eulálio. Eu, inclusive, sou contra a anulação da eleição já realizada”, afirmou.

Direito de resposta na íntegra:

Diante da matéria intitulada ‘Franzé vai lançar Evaldo Gomes para presidência da Alepi caso STF suspenda eleição de Severo Eulálio’, o deputado estadual Evaldo Gomes (SOLIDARIEDADE) vem respeitosamente esclarecer que não está pleiteando a presidência da Casa e que respeita o que já foi votado anteriormente. “Eu faço parte do time do governador Rafael Fonteles. Sigo as suas orientações e desde a votação que ocorreu de maneira democrática na Alepi, o presidente eleito foi o deputado Severo Eulálio. Eu, inclusive, sou contra a anulação da eleição já realizada”, afirmou Evaldo Gomes.

Entenda o caso:

STFAgência Brasil/Reprodução

O diretório nacional do PSDB entrou com pedido de suspensão no Supremo Tribunal Federal contra eleição antecipada na Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi). No dia 1° de fevereiro de 2023, foram eleitos Franzé Silva (PT) para o biênio 2023/2024 e Severo Eulálio (MDB) para 2025/2026.

O partido pede também a suspensão do dispositivo legal na Constituição do Estado do Piauí que sustenta a antecipação do pleito da Mesa Diretora.

“A eleição da Mesa Diretora da Casa Legislativa para o 2º biênio deve ser realizada em data razoável e próxima ao início do terceiro ano da legislatura, mantendo-se a contemporaneidade entre a eleição e o respectivo mandato”, argumenta o PSDB.

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