Polícia

Disputa: advogada assassinada gravou vídeo sobre briga com irmão antes do crime

Vítima foi assassinada a tiros pelo próprio irmão, identificado como Adelaido Gomes Celestino, na última segunda-feira (03).

07 de março de 2025 às 15:10
2 min de leitura

Um vídeo gravado pela advogada Valdenice Gomes Celestino Soares reforça o conflito familiar envolvendo a divisão de terras da família. A vítima foi assassinada a tiros pelo próprio irmão, identificado como Adelaido Gomes Celestino, na última segunda-feira (03), no município de Paulistana.

Valdenice Gomes Celestino - Foto: Reprodução

Nas imagens divulgadas pelo portal Cidades na Net, a advogada mostra a cerca que dividia a área dela e a do irmão. De acordo com a Polícia Civil, essa cerca foi motivo de inúmeras discussões entre os irmãos, pois Adelaido alegava a posse de terras e demonstrava descontentamento com essa divisão.

“Ele abre o arame, tira o grampo e cruza o arame com o outro para que os bichos entrem.”, disse a advogada.

Veja o vídeo


Homem tentou matar outra irmã

Ainda segundo a polícia, no dia do crime, Valdenice estava com uma outra irmã. Ela relatou que só não foimorta também pelo acusado porque conseguiu fugir para uma região de mata.

Devido às provas, o Ministério Público do Piauí (MP-PI) foi favorável à prisão preventiva, sendo decretada pela juíza Tallita Cruz Sampaio, da Primeira Vara do Núcleo de Plantão de Picos. Adelaido, no entanto, segue foragido.

Uma foto do acusado foi divulgada pela Polícia Civil, e quaisquer informações sobre o paradeiro do acusado podem ser repassadas anonimamente para os números: 89 98817-6868 – Delegacia de Paulistana; ou 89 99431-2211– Setor de Investigação.

Adelaido Gomes Celestino - Foto: Polícia Civil

Entenda o caso

Uma advogada identificada como Valdenice Gomes Celestino Soares foi morta a tiros, na manhã da última segunda-feira (03), na localidade Jorge, zona rural da cidade de Paulistana (PI).

A TV Lupa1 apurou que o crime teria ligação com uma disputa por terras na família. O principal suspeito de praticar a ação é o próprio irmão da vítima, que ainda não teve a identidade revelada e fugiu pouco tempo depois.

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