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Mãe faz rifa para custear tratamento de filho baleado em escola de Teresina

Meses após o crime, João Lucas ainda enfrenta sérias complicações de saúde, e a família lida com dificuldades financeiras agravadas desde o ocorrido.

16 de junho de 2025 às 19:41
2 min de leitura

A cabeleireira e esteticista Cleytiana Campelo iniciou uma rifa solidária para arrecadar recursos destinados ao tratamento do filho, João Lucas Campelo, adolescente de 17 anos, baleadodentro de uma escola particular de Teresina em dezembro de 2024. Meses após o crime, João Lucas ainda enfrenta sérias complicações de saúde, e a família lida com dificuldades financeiras agravadas desde o ocorrido.

Cleytiana Campelo, mãe de João Campelo - Foto: Reprodução

“Meu fluxo de clientes diminuiu muito, por conta de tudo o que aconteceu, e quem é empreendedor sabe que se não trabalhar, não tem como ter dinheiro”, relatou a mãe do adolescente.

Para tentar equilibrar as contas e garantir os cuidados necessários ao filho, ela lançou uma rifa que oferece prêmios ligados à área de estética e bem-estar. O primeiro prêmio é um combo completo de cuidados estéticos, que inclui drenagem linfática, limpeza de pele, spa dos pés, hidratação, escova, corte de cabelo, depilação completa, kits de cuidados faciais e capilares, além de brindes. O segundo prêmio é uma bolsa com seis meses de aulas em um estúdio de balé.

A participação na rifa é feita por meio de um link disponibilizado nas redes sociais da cabeleireira. As doações diretas também podem ser feitas via Pix, utilizando o e-mail [email protected]. Quem quiser ajudar de outras formas pode contribuir com suplementos ou itens necessários para a manutenção do tratamento do jovem.

Relembre o caso

O crime aconteceu no dia 4 de dezembro de 2024, dentro de uma escola localizada na Rua Desembargador Pires de Castro, no Centro de Teresina. A suspeita, uma adolescente de 17 anos, ex-namorada da vítima, foi apreendida logo após o disparo. Segundo informações da mãe, a Justiça determinou que a jovem cumpra medida socioeducativa de três anos.

João Lucas sobreviveu, mas desde então vive uma rotina de tratamentos, fisioterapia e acompanhamento médico.

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