Vinicius Vainner

As investigações do caso Firmino Filho

Amigos e familiares pedem cobram detalhes das investigações

08 de abril de 2021 às 15:06
2 min de leitura

Nossa equipe teve acesso ao 14º andar do prédio comercial, onde funciona a sala do Tribunal de Contas da União e era o local de trabalho do ex-prefeito Firmino Filho. A sala do Tribunal de Contas da União (TCU), ocupa todo o andar.


A Polícia Civil fez a perícia na sala que foi liberada, mas continua fechada. Foram quase 5 horas de investigação no local onde o ex-prefeito foi visto pela última vez na terça-feira (06) e encontrado morto do lado de fora do prédio. Segundo testemunhas, Firmino caiu do mesmo andar onde trabalhava.

Sala do TCUNessa quinta-feira (08) a polícia que está investigando o caso, foi até o prédio comercial recolher uma lista com os nomes de todas as pessoas que entraram no local no dia da morte. Testemunhas afirmaram também que Firmino Filho chegou às 8h da manhã e permaneceu no prédio durante todo o dia.

Sala do TCU

Ainda de acordo com testemunhas que trabalham no local, na última terça-feira, além dele, estavam na sala do TCU mais duas pessoas que trabalham no setor da limpeza.
Uma delas bastante assustada, teria enviado um áudio que está sendo periciado, para outro funcionário narrando o que teria acontecido.


A pessoa que recebeu o áudio, seria um outro funcionário que trabalha no setor de informática e que teria ido ao local no dia anterior para ajudar o ex-prefeito a acessar o sistema de computação.

O resultado da perícia que evita entrar em detalhes com a imprensa, deve sair em 10 dias. Mas dentro do prédio, existem mais de 100 câmeras espalhadas em todos os andares e corredores, capazes de registrar imagens de qualquer ângulo, que pode antecipar o resultado das investigações.

Enquanto isso, noticias falsas estão sendo divulgadas nas redes sociais como a uma imagem afirmando que seria o ex-prefeito saindo da garagem do prédio e entrando no elevador. Mas de acordo com a administração do prédio comercial, a informação não é verdadeira. Comprovamos que não existem câmeras na garagem e acessos aos elevadores.


Pedro Ricardo / síndico Manhattan River Center

Familiares mais distantes e amigos próximos, pediram apoio da Polícia Civil para investigar minuciosamente o caso e pedem que o resultado da perícia seja divulgado o mais rápido possível.


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