Cultivemos o amor
Vivemos em um tempo em que ativistas de redes sociais usam a “liberdade” de poder falar o que pensa na internet e acabam gerando conflitos.
Vivemos um período em que as pessoas estão cada vez mais individualistas, se importando menos com os outros. Estamos em um tempo em que pensar no próximo é algo cada vez menos importante no coração de algumas pessoas.
Um tempo em que o ativismo de redes sociais e a “liberdade” de poder falar o que pensa na internet acaba gerando conflitos, antipatia, rancor e dor. A internet veio para melhorar muita coisa e proporcionar significativos avanços, mas é inegável que ela é também uma ferramenta eficiente na deturpação de fatos e na disseminação de absurdos que destroem reputações pessoais e profissionais.
A internet virou campo para moralistas, justiceiros e depreciadores. Atacam sem permitir ao outro o contraditório e invertem a lógica das coisas. Não respeitam a intimidade e nem a dor das famílias. Na internet, muitos não sente a dor do outro. Isso tudo é lamentável para a humanidade!
Está na hora das pessoas se amarem mais, serem mais sensíveis e menos agressivas. Está na hora de estendermos às mãos a quem precisa e propagar o amor, a união e o respeito. Todas as pessoas, independentemente de serem artistas, políticos ou personalidades de qualquer segmento, são, antes de tudo, seres humanos.
Não podemos encarar como normal o fato de pessoas serem achincalhadas, depreciadas e desrespeitadas em publicações maldosas de rede social ou grupos de WhatsApp. Todos têm o direito de criticar, de cobrar, de exigir mudança de postura, de se indignar. Mas ninguém tem o direito de entrar numa rede social e xingar, acusar, depreciar e ridicularizar as pessoas como sendo algo normal.
Se o sujeito é um político ruim, se é um árbitro de futebol que errou na marcação de um pênalti, se é um jornalista que opinou e você não concordou, se é qualquer pessoa, ninguém tem o direito de achincalhá-lo em rede social.
Parem com isso! A humanidade não pode descambar ainda mais para o ódio, para a insensibilidade e para a falta de respeito. O mundo precisa é de amor. Muito amor.