Coluna Direto ao Ponto

Fábio Wellington

A teimosia em aceitar verdades acaba quando a verdade vem de onde vinham as mentiras

Dois institutos de pesquisa que deram Sílvio Mendes bem a frente de Fábio Novo já trazem números que mostram uma realidade bem diferente.

19 de setembro de 2024 às 16:36
2 min de leitura

É indiscutível que os haters, plantonistas das redes sociais, sempre prontos a postar comentários ofensivos e destoantes da realidade, no caso específico da eleição de Teresina, são “eleitores” de Silvio Mendes. Essa bolha virtual alimenta o ego dos preferidos, servindo como exército de ataque, uma milícia digital plantonista, disposta a tudo, inclusive a sofrer as sanções da justiça, na defesa daquilo que acredita, mesmo que todas as evidências estejam mostrando o contrário.

Esses mesmos haters, claramente maioria nas redes, sufocam o eleitor normal, que visita as redes eventualmente, que acessa os veículos de comunicação digitais, como portais e blogs, mas prefere não se pronunciar, pois sabe que será igualmente alvo de ataques.

Os haters, autodenominados de Direita, nada mais são que haters extremistas, desocupados do trabalho, carentes de reconhecimento a si próprios e que usam as redes para destilar um ódio generalizado, atirado a esmo.

Carreata de Fábio Novo e Silvio Mendes/ Foto: Reprodução

O caso mais recente, relacionado a eleição de Teresina, mostra bem essa realidade. A pesquisa Quaest divulgada pela afiliada Globo no Piaui e a OPINAR, contrata pelo grupo O DIA e que traz Fábio Novo a frente de Silvio, mesmo que por um ponto, refreia essa onda, mas não a elimina. Os comentários ficam em menor quantidade, os haters ficam aturdidos e a verdade vai se cristalizando diante daqueles que não podem atacar a verdade que chega justamente através dos mesmos lugares de onde saiam mentiras e que agora são “ajustadas”, como se diz no popular.

Imagem ilustrativa - Foto: Divulgação

Fábio Novo começou essa campanha bem atrás de Sílvio. Isso não é novidade pra ninguém. Da mesma forma aconteceu com Rafael, em 2022.

A considerar as semelhanças do processo não é impossível imaginar que o resultado também venha com igual semelhança.

No mais, agora, é esperar os dias que levam até a urna. Pois só ela terá a resposta soberana, resultado da soberania do voto popular.

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