Polícia conclui que não houve crime político em morte de tesoureiro do PT
As conclusões do inquérito foram apresentadas nesta sexta-feira (15).
Nesta sexta-feira (15) a delegada-chefe da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa da Policia Civil do Paraná, apresentou as conclusões do inquérito que indiciou o policial penal federal Jorge José da Rocha Guaranho pelo assassinato do guarda municipal e tesoureiro do PT, Marcelo Aloizio de Arruda, no ultimo sábado (9) em Foz do Iguaçu.
O policial foi indiciado por homicídio duplamente qualificado por motivo torpe, vil e socialmente reprovável. A delegada do caso afirma que para afirmar que o caso foi um crime político, precisariam de provas de que o autor dos disparos tenha impedido, ou tentado impedir a vitima de exercer seus direitos políticos.
De acordo com a delegada, o acusado recebeu informações sobre a festa quando estava em um churrasco e ao sair do evento foi ver a movimentação da festa, chegando lá, teria colocado uma musica em apoio ao presidente Bolsonaro para tocar no carro, que foi o que iniciou a discussão.
Guaranho foi embora, mas resolveu voltar, nesse momento que ele entrou apontando a arma para o aniversariante. A vítima também apontou uma arma para o bolsonarista, mas o primeiro disparo saiu da arma de Guaranho.