Polícia

DHPP elabora diretrizes para aprimorar investigação de homicídios no Piauí

Solicitação para criação do documento foi apresentada ao DHPP nesta segunda-feira (29), pelo delegado Luccy Keiko.

29 de julho de 2024 às 21:40
2 min de leitura

O delegado-geral da Polícia Civil do Piauí, Luccy Keiko apresentou uma solicitação, nesta segunda-feira (29), ao delegado Francisco Costa “Barêtta”, coordenador do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), para que seja elaborado um documento, contendo diretrizes para aperfeiçoar investigação de homicídios no Piauí.

De acordo com o delegado Luccy Keiko a Polícia Civil possui atualmente um normativo, onde orienta os policiais de como proceder no local do crime. A solicitação apresentada ao DHPP ampliaria essas diretrizes, criando um plano para as autoridades policiais seguirem durante a investigação de crimes contra a vida, como homicídio, feminicídio e latrocínio.

Delegado-geral Luccy KeikoFoto: Reprodução

“Já temos aqui um ato normativo estabelecendo como o policial deve proceder no local de crime, coletas de vestígios, para que seja repassado todos os dados à autoridade policial. Pedidos aqui ao DHPP que elaborasse também um plano de diligências mínimas de como todos devem atuar durante uma investigação do crime de homicídio E aqui eu já não falo do local de crime, falo das diligências do curso do inquérito policial, para que toda a Polícia Civil, todo o estado, tenha uma resolutividade bem alta que coloca o Piauí na ponteira da resolutividade dos crimes contra a vida”, disse Luccy Keiko.

Segundo Barêtta, as diretrizes devem contribuir para que os crimes de homicídios sejam concluídos com mais sucesso, com o objetivo também que esses tipos de delitos diminuam no estado.

Delegado Francisco Costa, o Barêtta - Foto: Eduardo Amorim/Lupa1

“O delegado solicitou que a gente elaborasse algumas diretrizes, alguns passos na investigação em seguimento. Evidentemente, que a autoridade policial não tá amarrada a isso, é uma distancionalidade dela de como investigar, mas é um fato, uma contextualização de segmentos de passos que vão ajudar a autoridade policial, se ela seguir aquilo ali evidentemente não tem para onde ela não chegar a uma conclusão com sucesso”, afirmou Barêtta.

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