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Agespisa reforça combate ao furto de água na cidade de São Raimundo Nonato

A empresa realizou operação de retirada de ligações clandestinas nas adutoras do Garrincho e Serra Branca.

08 de agosto de 2023 às 10:50
2 min de leitura

A Agespisa mantém seus esforços na identificação e eliminação de ligações clandestinas e desvios de água que impactam o fornecimento para a população. Recentemente, a empresa conduziu uma operação em São Raimundo Nonato.

Agespisa reforça combate ao furto de água - Foto: Divulgação/ Governo do Piauí

Realizada durante o último final de semana, essa ação contou com a colaboração de uma equipe da 2ª Companhia do 11º Batalhão da Polícia Militar e resultou na detenção de um indivíduo. As equipes da Agespisa deram prioridade aos casos suspeitos reportados pela Gerência de São Raimundo Nonato.

As atividades começaram na adutora do Garrincho, onde foi descoberta e eliminada uma conexão clandestina de grande porte entre o sistema de captação e a Estação de Tratamento de Água, próxima à PI-114. Na adutora da Serra Branca, foram encontradas duas ligações ilegais.

A água estava sendo utilizada principalmente para abastecer caminhões-pipa e irrigar plantações. Em uma das situações, o volume de água desviado para irrigar coqueirais e pastagens para gado seria suficiente para atender um bairro com até 400 residências.

Outra ocorrência envolveu um empresário que mantinha duas ligações clandestinas, não registradas, para uma fazenda leiteira, um estábulo e a irrigação de bananais e pastagens, resultando em um grande desperdício de água.

Além das ligações clandestinas feitas por indivíduos não registrados na Agespisa, foram identificados sete desvios de água, conhecidos como "by-pass", realizados por clientes da empresa. Um indivíduo foi detido por desviar água em uma propriedade rural com piscina.

“A operação flagrou um grande volume de água sendo furtada, com o agravante de imenso desperdício. A empresa vai buscar juntos aos órgãos competentes que todas as pessoas autuadas sejam responsabilizadas criminalmente”, afirma o diretor de Gestão Operacional e Manutenção, Leonardo Sousa.

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