Polícia Civil apreende 124 quilos de pescado ilegal em propriedade rural em Barão de Melgaço
Mais de 124 quilos de pescado ilícito foram apreendidos pela Polícia Civil, na sexta-feira (06.6), em ação realizada pelos policiais da Delegacia Especializada do Meio Ambiente (Dema) em uma chácara na região de Barão de Melgaço.
Mais de 124 quilos de pescado ilícito foram apreendidos pela Polícia Civil, na sexta-feira (06.6), em ação realizada pelos policiais da Delegacia Especializada do Meio Ambiente (Dema) em uma chácara na região de Barão de Melgaço. O pescado ilegal foi encontrado escondido em uma área de mata na propriedade apreendidos exemplares de cachara, pintado, pacupeva e piavussu.
As diligências iniciaram após investigadores da Dema receberem denúncia anônima informado que um homem estaria armazenando peixes de espécies proibidas na casa do seu pai e estaria prestes a fazer o transporte de grande quantidade de material ilícito.
Com informações sobre o local em que o pescado estaria armazenado, os policiais da Dema foram até a propriedade rural no município de Barão de Melgaço, onde foram recebidos por um idoso, dono da chácara. No interior da residência, foi encontrado inicialmente apenas alguns exemplares de pacupeva, relatado que seria para consumo próprio.
Em continuidade às diligências, os policiais receberam novas informações de que o pescado poderia estar escondido em uma plantação de mandioca. Foi realizada a busca completa na propriedade. Durante o trabalho, foi encontrado escondido sob arbustos, duas geladeiras velhas deitadas no chão, contendo diversas espécies de pescado ilegal, cobertos por pacotes de gelo, confirmando a denúncia recebida.
Dentre o material apreendido estão quatro exemplares de cachara, 19 pintados, 31 pacupeva e dois piavussu, totalizando 124 quilos de pescado, além de balança de precisão e um freezer. O suspeito de ser o responsável pelo pescado não foi localizado na propriedade e responderá em inquérito policial pelo crime.
As investigações seguem em andamento para esclarecimento dos fatos e identificação de outros possíveis envolvidos.
Fonte: Secom MT