Sílvio Mendes e o seu olhar para o passado
Sílvio esquece que quem vive de passado é museu.
Quem assiste aos debates ou mesmo acompanha as redes sociais e analisa, sem paixão, as falas de Fábio Novo e as de Sílvio Mendes consegue, com muita facilidade, detectar a maior diferença que existe entre os dois. Um olhar para frente, aponta o futuro. O outro olha pra trás e se apoia no que fez, mesmo que não tenha feito lá muita coisa.
Silvio é o passado.
Isso está mais que claro, e não tem a ver com a idade avançada, pois a velhice de Silvio é mental. Ele não evoluiu, não se ajustou aos novos tempos, se perdeu no caminho e só ainda tem algum respaldo porque fez uma gestão que, comparada a do atual, Dr Pessoa, qualquer outra foi melhor. Não adianta dizer que vai fazer coisas que deixou de fazer quando teve a oportunidade.
Sílvio esquece que quem vive de passado é museu. Teresina suportou 30 anos de um modelo de gestão que apenas garantia a sobrevida da cidade, a duras penas, diga-se de passagem, pois os grandes problemas enfrentados atualmente pela cidade, nasceram dentro dessas inoperantes gestões. Teresina precisa ser submetida a um modelo de gestão que rompa com o passado medíocre e com o presente desastroso.
Teresina é vítima. Essa é a verdade.
Não precisa ser muito inteligente para concluir que Fábio Novo, contando com o apoio de Rafael e Lula, além da maioria da bancada federal, vai conseguir tirar essa cidade do marasmo. Vale uma reflexão.
Até a próxima!
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