Direto ao Ponto

O emprego no Piauí

O Ministério do Trabalho – através do Novo Caged- disponibilizou os dados sobre o emprego formal em todo o país.

30 de julho de 2023 às 15:15
2 min de leitura

O Ministério do Trabalho – através do Novo Caged- disponibilizou os dados sobre o emprego formal em todo o país. Por emprego formal, entenda-se somente o emprego com carteira assinada. A coisa é bem diferente dos levantamentos feitos pelo IBGE, mais abrangentes e levando em consideração os “bicos” e os empregos informais.

Carteira de trabalho. - Foto: Agência Brasil

Segundo o Novo Caged, nesta 1ª metade do ano o Brasil criou um pouco mais de 1 milhão de carteiras assinadas, com destaque especial para o setor de serviços, responsável por 60% deste total. O Nordeste, por seu lado, criou 100 mil novos empregos formais, resultado bastante tímido se comparado as demais regiões do país. Ruim mesmo, aconteceu com os Estados de Alagoas e Paraíba; eles apresentaram resultados negativos, sinalizando importantes problemas naquelas unidades da Federação.

Em termos absolutos, a Bahia destacou-se, tendo gerado a metade dos empregos formais criados em todo o Nordeste. Em comparação a sua população, no entanto, o Piauí apresentou o melhor resultado regional, com a geração de 12.616 carteiras assinadas nesta primeira metade de 2023, ou 2000 carteiras mensais.

A grande surpresa ficou reservada para os municípios piauienses responsáveis pelo bom desempenho do estado. Teresina, como sempre, ficou em primeiro lugar, com a geração de 4591 carteiras (36% do total estadual). O segundo lugar ficou com União (criação de 1990 empregos) provavelmente fruto da safra de cana de açúcar. O terceiro lugar ficou com o município de Piripiri com 1123 empregos.

Seguem, em ordem decrescente, Ribeiro Gonçalves – 612, São Raimundo Nonato – 268, Parnaíba – 256 e Picos - 212.

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