Política

​Rejane Dias renuncia mandato de deputada e deve tomar posse no TCE-PI nos próximos dias

Mainha (SDD) assume o cargo na câmara até fevereiro, quando Merlong Solano (PT) deverá ocupar a vaga definitivamente.

12 de janeiro de 2023 às 20:38
2 min de leitura

A então deputada federal Rejane Dias protocolou nesta quinta-feira (12), seu pedido de renúncia do mandato de deputado na Câmara. Rejane foi aprovada para ocupar a vaga de conselheira do Tribunal de Contas do Estado do Piauí (TCE-PI) e deve ser empossada nos próximos dias.

Deputada Rejane DiasEduardo Amorim/Lupa1

Rejane foi reeleita deputada federal com 125.774 votos. Em seu lugar vai assumir José Maia Filho (SDD), mas somente até fevereiro, quando o deputado Merlong Solano (PT) ocupa a vaga por definitivo.

Nas redes sociais Merlong Solano disse está feliz e ciente das responsabilidades de substituir Rejane Dias. O deputado destacou o papel de Rejane na Câmara por pautas ligadas às mulheres, pessoas com deficiência e educação.

"Sei também que o momento é delicado e exige grande esforço, combinando firmeza e diálogo, com o fim de pacificar o País e colocar os poderes a serviço de uma pauta de reconstrução nacional capaz de mobilizar o máximo de forças políticas sociais e econômicas em prol de agendas positivas como crescimento econômico, geração de empregos, sustentabilidade ambiental e melhoria dos serviços públicos", escreveu Merlong

Em discurso, Rejane Dias disse que está preparada para assumir o cargo e destacou os pontos sociais do TCE-PI.

“O Tribunal de Contas, a meu ver, é o difusor do controle social. É ele quem aproxima a população da transparência, e da gestão pública, da Justiça. A fiscalização da aplicação da verba pública tem resultado igual, ou superior, ao provimento da igualdade, da universalização dos direitos à saúde, à educação, à segurança.

Rejane também enfatizou os fatores de transparência do Tribunal e disse que com a lei de responsabilidade fiscal o controle das prestações de conta passou a ser um "dever" e não mais um discurso.

"O gestor tem, por obrigação, de prestar contas do que priorizou. Com a chegada da Lei de Responsabilidade Fiscal, isso deixou de ser um discurso, e passou a ser um dever. A Transparência deve ser um dever universal. A sociedade exige que façamos o dever de casa", destacou

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