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Rafael Fonteles lança Observatório de Dados do Piauí para aprimorar práticas de gestão

Na ocasião, o governador falou da importância do observatório para fazer gestão pública e gestão privada, a partir de indicadores e resultados.

07 de maio de 2024 às 16:40
2 min de leitura

O governador Rafael Fonteles (PT) lançou, nesta terça-feira (7), no Palácio de Karnak, o Observatório de Dados do Piauí (OBPI): Módulo Socioeconômico, que tem como foco apresentar novas ferramentas de mapeamento e visualização de dados públicos para o estado, visando aprimorar a gestão pública e fortalecer a prática de decisões.

Rafael lança Observatório de Dados - Foto: ASCOM

A iniciativa foi da Secretaria de Estado do Planejamento (Seplan), por meio da Superintendência de Monitoramento Estratégico (Sume), Superintendência de Transformação Digital (STDG) e Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais (Cepro).

O governador Rafael Fonteles falou da importância do OBPI para fazer gestão pública e gestão privada, a partir de indicadores e resultados. "É isso que vai fazer a gente aumentar a eficiência no uso do dinheiro público em favor da resolução dos problemas do nosso povo, seja na área social, econômica, qualquer das áreas de governo e da administração pública", frisou o gestor.

Segundo Fonteles, os dados bem tratados e visualizados e o uso da nova ferramenta da inteligência artificial vão dar condições de gerar soluções mais eficientes e eficazes para cada um dos problemas e desafios públicos existentes em qualquer uma das áreas.

O secretário de Estado de Planejamento, Washington Bonfim, declarou que o observatório, na realidade, é uma reunião de bases de dados sobre basicamente todas as áreas de política pública que vai poder ser utilizado tanto pelos servidores estaduais, quanto por estudantes, pela sociedade em geral para conhecer melhor a realidade do estado do Piauí.

"O observatório traz inovações, ele geolocaliza as informações sobre questões de trabalho, por exemplo, na área de deficiência, quem está trabalhando, quantas pessoas são, onde elas estão, qual o seu nível socioeconômico a partir da educação. Tudo isso está na base de dados, obviamente, vai ser explorado aos poucos", pontuou Bonfim.

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