MPPI investiga ilegalidade em licitações e denúncias de nepotismo contra gestor do PI
Um inquérito foi instaurado para apurar possíveis irregularidades cometidas pelo prefeito Dr Segundo.
Dois inquéritos civis foram instaurados contra o município de Várzea Grande pelo Ministério Público do Estado do Piauí (MPPI), para apurar denúncias de nepotismo e também ilegalidade em procedimentos licitatórios e de contratos.
O primeiro inquérito civil instaurado deve apurar possíveis atos de improbidade administrativa por parte do prefeito Dr. Segundo (Republicanos), juntamente à comissão de licitação pela contratação das empresas Link Card Administradora de Benefícios Eireli, no valor de R$ 4.098.177,76; Francisco E.A. da Silva ME, no valor de R$ 11.000,00; e José Flávio dos Santos, no valor de R$ 16.200,00. Os contratos são relacionados à adesão a contratos de outras entidades, procedimento conhecido como carona, que pode ferir os princípios da legalidade.
O segundo inquérito foi instaurado após o órgão receber denúncias de possível nepotismo direto e cruzado no município de Várzea Grande, a partir da nomeação de pessoas para cargos que exigem nomeação de servidor efetivo, como membros de Comissão de Licitações e Controlador Municipal.
Diante das possíveis irregularidades, o promotor de Justiça José William Pereira Luz, enviou um ofício ao gestor Dr. Segundo (Republicanos), que deve se manifestar sobre as acusações.