Polícia

“Tortura psicológica continua”, diz empresária que acusa marido de agressão

Acusado é o diretor de operações da AlmavivA do Brasil, o italiano Filippo Sandei.

30 de abril de 2024 às 18:15
3 min de leitura

A empresária Natália Martinhão Sandei, que acusa o marido, o diretor de operações da AlmavivA do Brasil, o italiano Filippo Sandei, usou as redes sociais para relatar que a tortura psicológica continua, mesmo após o caso ganhar repercussão.

Empresária acusa marido de agressão - Foto: Reprodução

A denúncia formal de violência doméstica ocorreu em dezembro do ano passado. A empresária diz ter sido agredida com socos e chutes.

No Instagram, a vítima conta que foram anos e anos de muita dor, momentos difíceis e que sempre ficou calada para proteger a família. Além da tortura psicológica, Natália acusada o companheiro de alienação parental, falta de apoio e descaso com os comprimentos financeiros com os próprios filhos.

“Mas, a tortura psicológica continua…Alienação parental, falta de apoio, descaso com os comprimentos financeiros com os filhos e ataques, dessa vez, vindo pelo advogado, uma vez que ele não pode falar comigo. Preciso de paz, para seguir trabalhando, cuidar da minha família e viver minha vida”, diz a empresária.

Agressões em 2020

Natália Martinhão também compartilhou um vídeo, que seria de 2020, onde Filippo Sandei aparece supostamente discutindo com a esposa. Na época, ela estava grávida de 37 semanas.

“2020. Grávida de 37 semanas… Dia seguinte meu filho nasceu… isso é só um spoiler. Dá pra entender porque tantas pessoas falam de assédio dos diretores né”, escreveu.

Outro lado:

A defesa deFelippo Sandei afirmou ao Lupa1 que o processo está em segredo de justiça e a divulgação de informações relacionadas à ele implicará em consequências jurídicas. Ainda de acordo com a defesa, o caso poderá ser arquivado.

Nota oficial:
A defesa de Fillipo Sandei informa que o processo está em segredo de Justiça e o vazamento das informações terá consequências jurídicas. A defesa também lamenta o constrangimento imposto às crianças que são filhos do casal e toda a sequela emocional que essa exposição deixará na família. Os fatos estão sob investigação e há chance do caso ser arquivado por falta de evidências robustas.

Clarissa Höfling, advogada criminalista

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