Diretor do IML aponta dificuldade de armazenar os corpos e ossadas no Piauí
De acordo com o diretor, o IML possui hoje cerca de 40 ossadas e três cadáveres armazenados.
O Instituto Médico Legal (IML), enfrenta hoje um grande desafio com relação ao armazenamento de corpos. Segundo o diretor do IML, Antônio Nunes, o local está com um grande acúmulo de cadáveres.
O diretor pontuou ainda que muitos desses corpos possuem identificação, mas a família não chega a ir ao instituto para fazer o reconhecimento. Nesse caso, o serviço social da instituição procura os familiares a fim de tentar convencê-los a receberem os corpos.
“Sim, tem. Nosso serviço social está tentando contato para tentar convencê-los a receberem os mesmos”, afirmou o diretor.
De acordo com o Dr. Antônio Carlos, o IML não possui capacidade para armazenar os corpos, e que o procedimento ideal seria mantê-los até a realização da perícia, que tem a duração de um mês.
“Na verdade, nós só queremos manter pelo tempo necessário para fazer a Perícia, que é mais ou menos um mês”, explica o diretor.
Atualmente, o instituto possui um maior acúmulo de ossadas, de acordo com o diretor, ao todo tem 40 ossadas e três cadáveres armazenados no local.