A relação entre genros, noras e sogras pode ser um tanto complexa e variar de acordo com as dinâmicas familiares e culturais. A pergunta sobre se a sogra pode ser considerada um parente envolve diferentes perspectivas e entendimentos.
Do ponto de vista jurídico, a relação entre sogra e genro/nora não é formalmente reconhecida como parentesco. O parentesco é geralmente definido por laços sanguíneos, adoção ou casamento, e a sogra não se enquadra nessas categorias.
No entanto, do ponto de vista social e emocional, muitas pessoas consideram a sogra como um membro da família ampliada. A sogra é a mãe do cônjuge ou parceiro, e é comum que haja uma relação próxima e significativa entre eles. Muitos casais consideram suas sogras como membros da família e estabelecem vínculos afetivos e de apoio mútuo ao longo do tempo.
Embora nem todas as relações entre genros/noras e sogras sejam harmoniosas, muitos casais têm uma relação positiva com suas sogras, valorizando sua presença e participação na vida familiar. A sogra pode desempenhar um papel importante na criação dos netos, no apoio ao casal e no compartilhamento de experiências e sabedoria.
Portanto, embora a sogra não seja considerada um parente legalmente reconhecido, é comum que ela seja vista como um membro da família por afinidade. A natureza dessa relação varia de família para família, mas o vínculo emocional e a importância atribuída à sogra são aspectos relevantes para muitas pessoas.