A AEGEA, empresa que controla o sistema de abastecimento d’água e é esgoto de Teresina, através da Águas de Teresina e que passa a controlar também o sistema em todas as cidades do interior do Piauí, enviou nota de esclarecimento ao Lupa1, sobre pontos abordados em uma reportagem assinada por Thiago Trindade.
Confira a reportagem:
A empresa contesta algumas informações destacadas na reportagem e esclarece sobre outros, até então sem qualquer esclarecimento.
Confira a nota:
ÁGUAS DO PIAUÍ
Nota de Esclarecimento
A Águas do Piauí vem a público esclarecer pontos da matéria publicada pelo portal Lupa1, com o objetivo de manter a população bem informada e colaborar com o trabalho da imprensa.
A concessionária iniciou sua operação no Estado no dia 16 de maio, de forma antecipada, em 33 municípios. A cidade de São João do Piauí, citada no texto e no vídeo, ainda não faz parte desta etapa e segue sob a gestão do operador atual. A empresa reforça que, conforme prevê o contrato de concessão, a fase de operação assistida, ou seja, período para que assuma a gestão dos serviços em todo o Estado, é de até 180 dias, podendo ser prorrogado por mais 30 dias – prazo este que encerra no final do mês de julho de 2025.
Também esclarecemos que a tarifa de esgoto só é cobrada após a disponibilização do serviço ao cliente. Não existe, em hipótese alguma, cobrança antecipada. Todas as ações estão estritamente de acordo com o contrato assinado com o poder concedente e sob fiscalização da agência reguladora.
Para levar água tratada e saneamento a todo o Piauí, a empresa tem um plano robusto de investimentos: R$ 3,8 bilhões nos primeiros cinco anos e R$ 9,6 bilhões ao longo dos 35 anos de concessão, com foco na ampliação do acesso à água e ao esgotamento sanitário.
A Águas do Piauí permanece à disposição da população por meio dos seus canais oficiais de atendimento: 0800 223 2000 (telefone e WhatsApp), app Águas App e site www.aguasdopiaui.com.br.
Rodapé LUPA1
Ao contrário de outros estados onde a AEGEA atua, aqui no Piauí a empresa tem uma política quase inexistente de divulgação dos seus atos e prestação de contas à população, exigência que está cravada em seu contrato de subconcessão.
Com essa clara negligência deixa a população a deriva, sendo somente informada quando há uma manifestação através da imprensa, como fez o Lupa1.
Seguimos firmes no propósito de informar a população com máxima isenção e transparência sobre atos e omissões.