A pré-candidata a vereadora Lucy Soares acusou o jornalista Silas Freire de comandar um grupo que disseminava ataques de ódio e notícias falsas sobre ela.
Lucy se pronunciou após, na manhã dessa quarta-feira (03), a Polícia Civil cumprir mandado judicial de busca e apreensão contra Carlos Henrique Santos Aragão, acusado de calúnia, injúria e difamação contra a pré-candidata.
Segundo Lucy, os ataques a ela e à sua família iniciaram quando ela decidiu disputar uma vaga na Câmara Municipal de Teresina (CMT).
“Para fazer esses ataques, criaram um grupo de WhatsApp intitulado ‘Lucy Rejeitada’, que é administrado pelo jornalista Silas Freire e Carlos Aragão, que era responsável por disseminar ataques de ódio e notícias falsas sobre a minha pré-candidatura”, detalhou a pré-candidata.
Ataques à família de Lucy Soares - Foto: Reprodução
Conforme os ataques, a pré-candidata relatou que seu erro foi ser uma “mulher que se posiciona”.
“O nosso erro, segundo eles, é sermos mulheres que se posicionam, trabalham e ocupam espaços políticos que qualquer homem ocuparia sem ter sua imagem desrespeitada”, disse.
Ao final, a pré-candidata Lucy Soares afirmou que lugar de mulher é “onde ela quiser”.
“Lugar de mulher é onde ela quiser. Ninguém será capaz de calar nossa voz e nossa vontade de trabalhar pela cidade que tanto amamos. Vamos continuar trabalhando, vamos continuar incomodando aqueles que não têm a dignidade de nos respeitar”, finalizou.
Confira a nota na íntegra:
Desde que decidi ser pré-candidata a vereadora de Teresina minha família tem sido alvo de ataques sórdidos contra a nossa honra. Para fazer esses ataques criaram um grupo de whatsApp intitulado “Lucy Rejeitada”, que é administrado pelo jornalista Silas Freire e Carlos Aragão, que era responsável por disseminar ataques de ódio e notícias falsas sobre a minha pré-candidatura.
Não podemos aceitar essas agressões sem buscar punir os culpados por tanto desrespeito a nossa família. Tenho certeza de que estamos tomando as medidas corretas neste momento. Esperamos que tudo se resolva e que as pessoas responsáveis por essas agressões e calúnias sejam punidas.
O nosso erro, segundo eles, é sermos mulheres que se posicionam, trabalham e ocupam espaços políticos que qualquer homem ocuparia sem ter sua imagem desrespeitada.
Família é algo sagrado. Nenhum projeto pessoal ou de poder pode ser maior que o respeito que nós mulheres merecemos. Eu confio na justiça e agora fico mais tranquila em continuar andado pela cidade de Teresina.
Lugar de mulher é onde ela quiser. Ninguém será capaz de calar nossa voz e nossa vontade de trabalhar pela cidade que tanto amamos. Vamos continuar trabalhando, vamos continuar incomodando aqueles que não têm a dignidade de nos respeitar.
Seguiremos firmes!
Confira o vídeo: