Não percamos a fé

Diante da difícil realidade que enfrentamos nesta pandemia, é importante mantermos a esperança de que dias melhores virão.

Os tempos tem sido difíceis e as notícias ruins chegam a toda hora. Nos noticiários, a maior parte das informações causam medo e preocupação. Essa é a nossa realidade desde março do ano passado, quando a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a pandemia do novo coronavírus. 

Ao longo desses 13 meses, o Brasil e o mundo vêm convivendo com um inimigo invisível e mortal. Só aqui no Brasil, já são mais de 370 mil mortes provocadas pela doença. Muitas famílias foram devastadas com a perda de entes queridos. A rotina da população mudou drasticamente e os encontros calorosos de amigos e famílias foram interrompidos. 

Em meio à dor e ao medo, precisamos ter consciência e responsabilidade. Porém, diante dessa tragédia que nos assola, é importante que nunca perdamos a fé. Não importa a religião e nem a forma de crer, mas é crucial termos fé. 

Para fazer essa dolorosa travessia, mais do que nunca, exige-se fé. Tenhamos esperança. O mundo já passou por grandes desafios e certamente irá superar mais esse, para que nossas vidas voltem ao normal. 

Precisamos ser responsáveis, seguir a ciência e acatar orientações sanitárias. Aliado a isso, é importante acreditarmos na fé e nos mantermos firmes e esperançosos. Sejamos também solidários aos que sofrem e cultivemos o sentimento de irmandade.

Para superar um momento tão difícil como esse, nós temos que ser unidos (ainda que haja distanciamento social). Muitos perderam a vida com a pandemia e muitos outros choram a dor da perda. 

Essa dor, a do outro, também precisa nos tocar e fazer de nós seres mais compassivos. Na pandemia da dor, é preciso haver amor e esperança. E para termos esperança é importante cultivarmos a fé.