Elmano diz que Bolsonaro sofre oposição estarrecedora, brutal e injusta

Senador piauiense também afirmou que parte da imprensa persegue o presidente.

23 de junho de 2021 às 10:07

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O senador Elmano Férrer (Progressistas) afirmou que o presidente da República Jair Bolsonaro sofre oposição injusta desde o primeiro dia de governo. Elmano ainda mencionou que tentaram matar o presidente durante a campanha eleitoral e apontou que a CPI da Pandemia, no Senado Federal, é meramente política.

“É de conhecimento de todo o Brasil: tentaram tirar a vida do presidente ainda em campanha. E desde o primeiro dia de eleito, com 57 milhões de votos, até hoje, ele enfrenta uma oposição estarrecedora, oposição brutal e injusta nesse país. E agora culminando com essa CPI que desde o princípio já se sabe o relatório dela. Querem responsabilizar o presidente por uma coisa que ele não é responsável, tão somente. E o chamam de genocida. Isso é uma oposição inadmissível, radical e que não constrói”, falou o senador.

Elmano Férrer defende postura de Bolsonaro (Foto: Gustavo Almeida/Lupa1)

Na avaliação de Elmano, os opositores não aceitam o resultado alcançado por Bolsonaro nas urnas em 2018. “É um grupo de oposição que não aceitou o resultado o resultado da eleição, que quis tirar a vida do presidente porque ele estabeleceu um contraponto a todas as lideranças políticas de oposição a ele nesse país. E ele tem a coragem e a determinação de enfrentar o que está aí”, afirmou o senador.

Questionado sobre o recente ataque de Bolsonaro a uma repórter da TV Vanguarda, afiliada da Rede Globo em São Paulo, Elmano disse que é precisa respeitar a reação de Bolsonaro, pois, segundo ele, existe uma parte da imprensa comprometida com grupos políticos. Para o senador, Bolsonaro está reagindo “a altura”.

“Respeitemos. Ele sofre uma agressividade brutal até da própria imprensa. Uma imprensa comprometida com determinados grupos políticos ideológicos nesse país. Então é isso. Ele está respondendo a altura. Nunca se estabeleceu no Brasil um contraponto a qualquer situação política, partidária e de governo como esta que estamos vivenciando. O que nos interessa? Encontrar uma conciliação, um entendimento, um distensionamento entre os poderes”, concluiu.