Anvisa vem recebendo informações sobre casos de efeitos indesejáveis causados por produtos para trançar/modelar os cabelos.
Medida é preventiva, já que não foi identificada a exportação dos respectivos lotes ao Brasil.
Inscrições terão início às 10h do dia 22 de janeiro e vão até as 16h (horário de Brasília) do dia 16 de fevereiro de 2024.
Recentemente, 100 pessoas foram atendidas em um hospital do Rio de Janeiro com queimaduras nos olhos causadas pelo produto.
Condição imposta é que esses produtos tenham a comercialização autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
De acordo com a decisão da Anvisa, a sociedade civil terá 60 dias para manifestar-se sobre o tema na consulta pública.
Medida havia sido adotada na pandemia de forma provisória.
Em nota, a agência informou que a câmara técnica será para desenvolver discussões sobre temas mais específicos.
Segundo agência, mudanças deixam informações mais claras
Anvisa divulgou a lista positiva dos serviços notificantes de eventos adversos assistenciais sobre segurança do paciente no Notivisa
Decisão foi motivada pelo fim da emergência internacional.
A revogação da decisão que restringia a fabricação e consumo dos produtos foi publicada nesta terça-feira (11) no Diário Oficial da União.
Mudança ocorre após discussões sobre o assunto, redução de casos e mortes pela doença e oferta de vacina no país.
Inspeção do órgão identificou irregularidades em fábricas da empresa, que se manifestou nas redes sociais.
O remédio é indicado para prevenção, pré-exposição e tratamento de casos leves a moderados da doenaça.
Qdenga, do laboratório chinês Takeda, será aplicada em um esquema de duas doses.
Os diretores da Anvisa decidiram manter apenas para os mais vulneráveis e portadores de necessidades especiais sintomas respiratórios.
A decisão foi publicada no Diário Oficial da União (DUO) nessa quarta-feira (22).
O Lupa1 conversou com um médico especialista, que alerta sobre os cuidados no uso desse tipo de produto.
Em nota, a Anvisa informou que alguns dos produtos já foram objeto de medidas restritivas no âmbito da comercialização e do uso.
Remédio será fabricado pela Ease Labs Laboratório Farmacêutico sob a forma de solução de uso oral.
Medida foi aprovada pela Anvisa devido ao aumento de casos de covid-19.
A medida começa a valer na próxima sexta-feira (25), após a exigência ser derrubada a mais de três meses.
O medicamento será usado por pessoas que tenham sintomas mais graves da doença.
Dois modelos de chocolate estão com suspeitas de conterem fragmentos de vidro.
O plano de desenvolvimento da vacina é feito de forma global.
Segundo a Anvisa, trata-se de ensaios clínicos em que o produto investigacional será utilizado pela primeira vez em humanos.
A partir de agora, cabe ao Ministério da Saúde a decisão sobre a incorporação da vacina no plano de imunização.
A decisão foi aprovada por unanimidade na Diretoria Colegiada (Dicol) após solicitação do Ministério da Saúde.
Medida é emergencial para simplificar análise de documentos.
De acordo com a Anvisa, o distanciamento também passa a não ser mais obrigatório.
De acordo com a ANVISA, todos os pedidos já tiveram sua análise iniciada.
A expectativa é que esse comitê envolvam pesquisas clínicas e autorização de medicamentos e vacinas.
Agência defende ainda distanciamento físico em aeroportos e aeronaves.
Retirada da máscara para alimentação fica permitida
O molnupiravir é um medicamento antiviral de uso oral que em ensaios clínicos demonstrou efeitos benéficos em pacientes adultos leves e moderados.
A Confederação informou que já solicitou à Fifa os fundamentos da decisão proferida e anunciará as providências a serem adotadas.
O intuito seria reforçar aos profissionais de saúde, informações sobre a aplicação de vacinas.
Receberão as doses o público com idade entre 6 e 17 anos, com exceção de menores imunossuprimidos.
Segundo a agência, o cancelamento ocorreu devido à falta de mais estudos clínicos que comprovem sua eficácia.
O presidente da República questionou honestidade dos profissionais da agência por terem aprovado a vacinação infantil contra a covid-19.
Camilo ainda diz que respeita o trabalho da Anvisa e a posição tomada pelo Conass.
A vacina da Pfizer para essa faixa etária foi autorizada recentemente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
De acordo com a agência, os ataques em redes sociais se intensificaram nas últimas 24 horas.
Jair Bolsonaro (PL), voltou a criticar a Anvisa neste domingo (19) após ter liberado a aplicação da vacina Pfizer em crianças de 5 a 11 anos.
No Piauí, equipes técnicas da Sesapi estão preparando a logística para o início da imunização.
Atualmente, a vacina da Pfizer é autorizada para aplicação em maiores de 12 anos.
Vacinas foram envasadas em fábrica não inspecionada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
A solicitação de inclusão foi feita em 24 de agosto e aprovada nesta terça-feira (31) pela Anvisa.
O entorpecente não possui registro válido na ANVISA, o que torna o seu uso e comercialização proibidos no país.
O acordo previa a compra de 37 milhões de doses da vacina foi suspenso em detrimento de novas limitações impostas pela Anvisa.
Ensaio clínico terá participação de 150 voluntários brasileiros.
Estudos foram desenvolvidos fora do Brasil e avaliados pela agência
Wellington Dias, e o governador do Maranhão, Flávio Dino, divulgaram uma nota comemorando a decisão da Anvisa de aprovar a importação.