Tony Trindade

Não se pode mais informar, nem OPINAR?

19 de junho de 2022 às 08:53
2 min de leitura

O instituto OPINAR entrou com ação contra a publicação que fiz nesta coluna de um dos itens perguntados pelo citado instituto aos eleitores piauienses, onde questionam se o eleitor “quer a retirada do PT do governo” e 50% dizem não querer. Cito que o instituto omitiu o resultado, já que outras respostas favoráveis ao candidato de oposição, Silvio Mendes, foram amplamente divulgadas.

OPINAR e oposição usam esse rapaz, Antônio Rodrigues, como porta-voz. Arquivo Pessoal

Questionei a omissão, mesmo sabendo que esse é arbítrio dos contratantes - no caso, o partido Progressistas, comandado pelo senador Ciro Nogueira. Recebi a cópia da página através de uma fonte de dentro do partido. Tenho direito a preserva-la.

O assessor de comunicação do partido, Alisson Paixão, mandou mensagem afirmando ser resultado de “outra data” da pesquisa, mas não disse ser um dado falso. Assim sendo, por direito, penso que o ideal seria o instituto OPINAR se pautar pela verdade, dizendo - e provando- que nunca fez a tal pergunta ( e obteve a resposta que divulgamos) ou, se fez, em qual data, neste caso, fazendo o reparo necessário.

Nem questiono o fato de não terem divulgado. Minha observação se deu pelo simples fato de a resposta ser contraditória aos resultados que o mesmo instituto tem apresentado, todos favoráveis ao candidato Silvio Mendes.

Aguardo a notificação da justiça, mas antes disso, por ter tomado conhecimento da decisão do juiz através de postagens vis, atribuindo ser a nota uma “fake news”, e espalhadas na internet, vou suprimir a nota, por antecipação, até o julgamento do mérito da referida ação.

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