Foi longe a polêmica que envolve a Prefeitura de Teresina e o Padre Tony, que preside a Ação Social Arquidiocesana (ASA).
Tony Batista esperneia e reage diante da suspensão do pagamento mensal que era feito a entidade. Fala-se em R$ 1 milhão por mês, mas já se sabe que o valor era ainda maior.
A prefeitura exige que o padre repasse comando da ASA para padres que tenham maior ligação com periferia e comunidades pobres.
Segundo a Prefeitura de Teresina, em apenas um dos projetos encabeçados pelo padre Tony Batista, através da ASA, a prefeitura apoiava com R$ 1 milhão por mês. Esse projeto cuidava de, em média, somente 7 idosos.
"Não seria melhor levar esses idosos para almoçar e jantar todos os dias nos melhores restaurantes e ainda hospedá-los no melhor hotel da cidade? Ainda assim sairia mais barato”, disse o secretário de Comunicação Lucas Pereira.
E disse mais: “A gestão do doutor Pessoa quer fazer caridade de verdade, olhando para os mais pobres e com valores e serviços coerentes, sem disparidades”.
O padre Tony Batista tem manifestado grande insatisfação com toda a repercussão do caso e consequente devassa que ocorre em cima da entidade dirigida por ele.