Ser o presidente da ARSETE, agência reguladora de serviços públicos essenciais da capital, é o melhor cargo no âmbito da administração pública municipal. A prerrogativa e a responsabilidade de fiscalizar uma empresa bilionária, como a Águas de Teresina, que movimenta milhões de reais mensalmente, torna o gestor bastante cortejado e com privilégios que até o mundo político em geral, os mais bem informados, custam saber.
A verdade que negam é que quem assume a missão, em pouco tempo recebe uma ligação do alto escalão da AEGEA e a partir de então a ARSETE fica cega, passa a não enxergar mais nada de errado na cidade.
A Câmara Municipal, a imprensa e os consumidores precisam ficar com um olho na Águas de Teresina e outro na Arsete.
A Águas de Teresina destrói a pavimentação asfáltica e poliédrica da cidade porque a Arsete permite. Eles sabem que não lhes custará nada.
A Águas de Teresina faz cobranças indevidas de esgoto porque a Arsete também permite.
A ARSETE é, na verdade, é a grande responsável pelas ruas esburacadas de Teresina, por não obrigar a Águas de Teresina a cumprir, com rigor, o que está escrito e assinado em seu contrato de subconcessão.
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